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Etiquetas para proteção da marca
Post atualizado em 07/2020
Mecanismos de proteção da marca vão além de prevenir a pirataria. Ajudam na economia, evitam a perda da confiança do consumidor e até previnem acidentes. Agora, se você acha que proteção da marca é só para grandes multinacionais, está enganado! Empresas médias e até microempresas têm acesso a uma gama de recursos econômicos que garantem a originalidade da peça: até uma simples etiqueta pode ser um grande diferencial para a segurança do consumidor e da empresa. Fale com um Especialista!
Tabela de Conteúdos
- 1 Infográfico: recursos de impressão de segurança
- 2 Falsificação x embalagens (packaging)
- 3 Autopeças pirateadas, como resolver?
- 4 Tecnologia de ponta para embalagens e lacres de segurança
- 5 Algumas dicas para o consumidor
- 6 Como as indústrias se protegem: 4 cases internacionais
- 7 Conclusão: proteção da marca ao seu alcance
Imagine que você precisa fazer uma manutenção básica em seu carro, por exemplo, trocar as pastilhas de freio. Como garantir que a peça instalada é original? E o risco de instalar uma peça de baixa qualidade, prejudicando a sua segurança? Enquanto de um lado temos empresas investindo em tecnologia para aumentar qualidade e competitividade de seus produtos, do outro temos uma enorme circulação de produtos falsificados no mercado, produzidos com qualidade no mínimo duvidosa.
A cópia ilegal, falsificação e adulteração de produtos é um problema geral, que afeta segmentos de vestuário, relógios, brinquedos, cosméticos, eletrônicos e principalmente auto peças, que vamos tomar por exemplo neste artigo. Com tecnologias de impressão cada vez mais baratas, é possível imprimir e reproduzir uma embalagem em qualquer impressora caseira, tornando a pirataria um negócio ainda mais barato.
Segundo relatório do ano passado da OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development), cerca de 2,5% de todos os produtos importados são piratas. Os números correspondem a 461 bilhões de dólares em produtos piratas circulando pelo mundo em 2013, dinheiro que em muitos casos tem relação com o crime organizado. A maior parte desse produtos tem como origem países emergentes, em especial a China como maior produtor.
Só no Brasil o mercado de falsificações gera prejuízo de US$ 20 bilhões às indústrias, de acordo com Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). No país, as autopeças lideram o ranking de produtos pirateados, contabilizando circulação de bens falsificados no valor de R$ 3,2 bilhões por ano.
O país tem ainda o Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos, regulamentado pelo Inmetro, que exige o selo em todos os componentes fabricados no país ou importados. No entanto, somente o selo do Inmetro não é o suficiente para prevenir falsificações, pois até ele pode ser falsificado!
Infográfico: recursos de impressão de segurança

Falsificação x embalagens (packaging)
Um dos melhores recursos de proteção da marca está nas embalagens dos seus produtos, uma vez que a maior parte dos consumidores não é capaz de reconhecer as peças apenas pela sua aparência, e, no caso de boas falsificações, nem mesmo os mecânicos!
Você, como consumidor, provavelmente é capaz de reconhecer uma embalagem copiada de modo grosseiro, com cores apagadas, informações borradas e cores desalinhadas. Mas os falsificadores (geralmente ligados a grandes cadeias de adulteração de produtos) estão cada vez mais sofisticados.
Em alguns casos:
- Tanto embalagem quanto produto são falsificados.
- A embalagem é falsificada, e traz produtos criados pela marca original, mas recolhidos, vencidos ou descartados.
- Embalagens originais são reaproveitadas para produtos falsificados.
- As marcas de baixa qualidade imitam o design da marca original, com sutis alterações.
- Além das embalagens e peças, notas fiscais, registros de pagamento e certificados de garantia são falsificados.
A pirataria de produtos está diretamente ligada à falsificação da embalagem. Se a embalagem original for "impossível de falsificar", grande parte do problema da falsificação do produto se resolveria, pelo menos no caso de autopeças.
Mas uma embalagem impossível de falsificar poderia ficar até mais caro que o próprio produto? Não necessariamente. Para empresas com menor volume de produção há uma grande variedade de técnicas e recursos que podemos usar para tornar a embalagem mais difícil de piratear, em diferentes faixas de preço.
Outra questão a ser levada em conta é que as multinacionais investem pesado em recursos contra a pirataria. Isso faz com que os falsificadores migrem para marcas de segunda e terceira linha, que não se protegem.
Autopeças pirateadas, como resolver?
A pirataria de autopeças é um negócio bilionário, ligado ao crime organizado, e que se aproveita da dificuldade de verificação num país de grande extensão territorial como o nosso. Por isso as formas mais efetivas de combate à pirataria podem ser implementadas pela própria fabricante das peças: tratam-se de recursos de autenticidade aplicadas na peça, rótulo, ou em etiquetas.

Para isso é preciso ter em mente quatro tópicos essenciais quando o assunto são medidas de proteção da marca:
Tecnologia gráfica
Existem vários recursos gráficos que podem ser aplicados em uma embalagem, rótulo ou etiqueta para torná-lo mais difícil de piratear, como falaremos mais adiante. Alguns exigem tintas reagentes especiais, outros uma nitidez de impressão altíssima para recursos que são verificados com uma lupa. Outro exemplo é a holografia, criada a laser.
Etiquetas também são usados como lacres, com tecnologias que impedem sua remoção e reaplicação, fazendo com que desfaçam (casca de ovo), delaminem (Foamtac), ou que denunciem a remoção (VOID).
Podem ser aplicados no papel, no revestimento, na impressão, por hot-stamping ou cold stamping e até na laminação. Geralmente embalagens de boa segurança combinam mais de um recurso, como baixa e alta tecnologia (por exemplo, impressão de número de série sobre fundo holográfico).

Tecnologia da Informação
As ferramentas mais efetivas no combate à pirataria, no entanto, são sistemas: um conjunto de ferramentas gráficas aliado ao rastreamento das peças da fábrica até o consumidor final, com possibilidade de verificação online das informações.
Isso inclui, por exemplo, sistemas que imprimem e leem códigos seriais únicos em cada peça, registrando-os em um banco de dados que pode ser verificado pelo comprador. Ao aparecer um registro duplicado, é possível verificar rapidamente a existência de adulteração.
Ou seja, combinam as mais modernas tecnologias de impressão com criação de sistemas online, que possibilitam, além da proteção da marca, que a fabricante ofereça recursos adicionais ao consumidor: ao verificar o código de uma peça recém adquirida, o consumidor pode optar por fazer parte de programas de fidelização ou obter mais informações, melhorando o reconhecimento da marca.
Educação do mercado
Além de aplicar os recursos nas embalagens, a fabricante também precisa investir na informação ao seu consumidor primário e secundário. Trata-se do trabalho de informar ao lojista, mecânico e cliente final dos recursos de segurança presentes naquela embalagem, para que ele não adquira por engano o produto falsificado.
Isso pode ser feito de diversas formas, com informações no website, disparo de mala direta, folders, assessoria de imprensa, catálogos e panfletos que acompanham os produtos, ou até mesmo por meio da publicidade tradicional.
Preço competitivo
A pirataria de peças é bem sucedida principalmente quando o preço das peças não é competitivo em relação à qualidade de seus componentes. Então, é claro que as tecnologias de proteção da marca não podem aumentar demais o custo das peças.
Muitas fabricantes médias e pequenas não investem em mecanismos de proteção da marca por acreditarem que esse são recursos caros, complicados de aplicar, disponíveis somente a multinacionais.
Acontece que existe uma gama de recursos possíveis, de faixas variadas de custo, como você verá mais adiante. Alguns deles, como a holografia personalizada, só estão disponíveis a empresas com um volume de saída muito grande. No entanto, outros são mais acessíveis, como etiquetas de fundo holográfico comum (não personalizado), ou impressão de números de séries com códigos de barras 2D que estão disponíveis a partir de pedidos mínimos de etiquetas ou rótulos.
Basta conversar com o seu convertedor ou fornecedor de rótulos, embalagens e lacres para verificar quais soluções estão disponíveis para o seu mercado, numa faixa de custo aceitável.
Tecnologia de ponta para embalagens e lacres de segurança
Já vimos que o melhor combate à falsificação é por meio de um sistema integrado, no qual é possível verificar um número de série em um banco de dados online, pelo próprio número ou por um código de barras.
Leia também: Etiqueta de segurança: como pedir um orçamento?
O jogo do custo
Uma dúvida comum: se eu posso aplicar todos esses recursos de segurança, o que garante que o falsificador não vai copiá-los?
Existe uma relação entre o nível de segurança e o custo dos rótulos ou etiquetas de segurança. Quanto mais recursos, mais difícil de reproduzir a embalagem, e recriar com os mesmos recursos sairia mais caro. Ou seja, o falsificador precisaria produzir uma alta tiragem das embalagens para conseguir um preço razoável, o que já elimina sua margem de lucro.
Geralmente produtos falsificados são produzidos em massa a um custo baixíssimo. As embalagens raramente têm a mesma qualidade de cor e impressão de um produto original.
Um exemplo na ponta da cadeia: produzir uma etiqueta com holografia personalizada é caríssimo, e somente grandes empresas têm um volume que justifique essa demanda. Por isso vale o equilíbrio: qual é o nível de segurança mais econômico para o seu produto que já tornaria pouco atraente a sua falsificação?
Vamos identificar quais são os recursos possíveis na produção de etiquetas e rótulos de segurança:
Materiais antifalsificação
Nestes casos, os recursos anticópia estão embutidos no próprio material a ser impresso, seja na caixa, no filme do rótulo, ou no papel do lacre. São papeis texturizados, ou que incluem fibras específicas e incomuns nos papeis acartonados, como poliéster ou fibras coloridas.
Os mais comuns são os materiais destrutíveis, utilizados principalmente em lacres. Ao remover a etiqueta, o material se desfaz, impedindo que essa etiqueta seja reaproveitada de qualquer modo. Temos o PE Delaminável (Cavitado / Foamtac), e o Casca de Ovo (Tamperfas), materiais que se quebram em pedacinhos ou se delaminam durante a remoção.
Também temos os materiais conhecidos como VOID, que quando removidos revelam as palavras "VOID", "OPEN" ou "VIOLADO", ou então padrões geométricos. Existe até o VOID removível, conhecido como "anti-click", que não deixa resíduo na superfície, mas não pode ser reaproveitado.
Leia também: Lacre de Segurança Adesivo
Recursos de impressão
Recursos de impressão são aplicados durante a impressão, geralmente por offset ou flexografia (processos rotativos de alto volume).
- Tintas reagentes a UV ou metal são impressões invisíveis, que só se revelam sob luz ultravioleta ou em contato com metal. São muito utilizados em embalagens de medicamentos.
- Fundo numismático é uma técnica de impressão em alta resolução onde o fundo da imagem traz linhas criadas de modo sistemático, que scanners e copiadoras não conseguem reproduzir.
- Microletra é a impressão de pequenos textos, letras ou caracteres praticamente invisíveis a olho nu, mas que podem ser verificados com uma lupa.
- Impressão com filme holográfico por hotstamping ou coldstamping tem um brilho diferente, que reflete a luz em diferentes cores e padrões de acordo com o ângulo de visão.
- Códigos de barras e identificadores únicos geralmente são impresso por impressoras térmicas. O código único, ou número de série, é um identificador exclusivo daquele produto, que garante a sua autenticidade. Falsificadores geralmente fazem toda a produção com um único número de série falso, para baratear a impressão.
O número de série também pode ser incorporado na forma de códigos de barras 1D ou 2D para leitura automática tanto durante a produção como também lidas pelo celular do próprio cliente para verificação. Ou seja, funciona melhor se estiver integrado a um banco de dados. O nome do jogo é rastreabilidade.
Leia também: Tags e Etiquetas para Rastreabilidade de Produtos
Também é possível fazer a integração e verificação do número de série do produto com o que consta na nota fiscal ou nota de venda, para uma verificação rápida de autenticidade.
Outros recursos de segurança
- Hot-stamping e Cold-stamping: processo utilizado durante a impressão que aplica uma tarja ou selo específico sobre o rótulo ou etiqueta (para mecanismo de segurança, geralmente uma tarja holográfica).
- Picotes para lacre: um item simples utilizado em lacres de uso geral, que corresponde a picotes especiais aplicados sobre a etiqueta que impedem a sua remoção inteira, ou seja, não permitem que sejam reaplicadas, ou que uma caixa aberta possa ser reutilizada com produtos falsificados.
Uma boa dica é usar tanto recursos de segurança ostensivos (claramente visíveis, como holografia ou fundo numismático), quanto recursos invisíveis, como tintas reagentes a luz UV.
Algumas dicas para o consumidor
Voltamos à nossa situação inicial. Você precisa trocar as pastilhas de freio do seu carro, mas não quer cair nas mãos de falsificadores. Há alguns cuidados que você pode ter ao escolher as suas autopeças.
O primeiro passo é escolher uma loja ou oficina mecânica idônea e confiável. Em uma boa loja o mecânico saberá orientar o consumidor a verificar a autenticidade da peça que está adquirindo.
Escolha marcas que investem em proteção contra pirataria. Se a embalagem tem mecanismos de prevenção de fraudes, isso demonstra um cuidado da fabricante com o assunto, o que significa muito mais segurança em sua compra. As marcas mais falsificadas são aquelas que não oferecem qualquer recurso de verificação de fraudes em suas embalagens ou produtos.
Como as indústrias se protegem: 4 cases internacionais
Grupo Rheinmetall Automotive (KSPG) / MS Motorservice Brazil
Detentor das marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF Original, o grupo MS Motorservice Brazil é um dos principais fornecedores de componentes para motores ao mercado independente de peças.
O grupo investe bastante na segurança de suas marcas por meio de seis componentes-chave:
- Cor azul chapado na impressão das caixas: reproduzir uma caixa toda de uma cor intensa pode sair mais caro. Além disso, cores chapadas costumam sair apagadas ou com falhas em impressoras de baixa qualidade.
- Logotipo único nas caixas: em vez de aproveitar uma única embalagem, cada caixa traz o logotipo com KOLBENSCHMIDT ou PIERBURG.
- Etiqueta como selo de fechamento. A etiqueta de segurança é utilizada como lacre nas caixas, impedindo o seu reaproveitamento. Além disso, a embalagem é montada de modo que só pode ser aberta por um dos lados sem destruí-la. Em produtos menores, em vez da própria etiqueta, é usado um selo tipo VOID para lacrar a embalagem.
- tesa® Holospot SecurityCode (quatro dígitos): impressão com holografia dos quatro últimos dígitos do número de série.
- Identificador único com verificação online: cada produto traz um código único (Código MAPP), que pode ser verificado online no próprio site da fabricante.
WABCO
A WABCO é uma das maiores fornecedoras de peças para veículos comerciais, principalmente ônibus e caminhões. Fundada em 1869, alcançou US$ 2.8 bilhões em vendas em 2016.
A WABCO investe em recursos de segurança, a começar pela embalagem, que destaca a palavra "original" desde 2013 para chamar a atenção do consumidor para os mecanismos de autenticidade. Também traz quatro componentes de segurança nas etiquetas das peças:
- Lacre de segurança VOID: ao ser removido, o selo evidencia a abertura da caixa e não pode ser reaplicado.
- Etiqueta com código de barras, informações do produto e códigos, afixada ao lado da caixa.
- Tesa PrioSpot® impresso na etiqueta, com os quatro últimos dígitos do identificador.
- Identificador único com verificação online: cada produto traz um código único (Código MAPP), cuja autenticidade pode ser checada no site da WABCO.
TRW
A TRW Aftermarket é uma empresa global, que emprega 60 mil pessoas e está presente em 26 países, com peças originais de fábrica e de reposição para 40 montadoras e mais de 250 modelos de veículos.
Desde 2011 a TRW investe em mecanismos de proteção da marca, com códigos únicos (MAPP Code) em cada um dos itens produzidos. O mecanismo de verificação dos códigos está integrado ao aplicativo "TRW Part Finder APP", cuja função é encontrar peças da fabricante para diversos modelos de veículo. No entanto, o aplicativo é específico para os mercados da Europa e Ásia.
Para verificar o identificador único online, é preciso checá-lo no site TecIdentify (empresa por trás do MAPP Code) se o código é autêntico ou não.
MAHLE
A MAHLE, fundada em 1920, está presente em 34 países ao redor do globo, com 15 centros de pesquisa e desenvolvimento. Tem produtos para motor a combustão e componentes para veículos elétricos, relacionados ao sistema de transmissão e ar condicionado. Em 2016, o grupo conquistou EUR 12.3 bilhões em vendas.
O principal mecanismo contra fraude da marca trata-se de uma etiqueta com alguns recursos de segurança:
- VeoMark, uma marcação holográfica com seis números. Os últimos seis dígitos do número de série precisam corresponder ao código no VeoMark. Os dois últimos dígitos precisam corresponder ao LensCode.
- LensCode, um filtro polarizador enviado num folder da marca junto com as peças. Com ele é possível verificar se os dígitos correspondem aos da marcação holográfica.
- Código MAPP, que pode ser verificado pelo próprio site da fabricante.
No Brasil, a empresa também colabora em parceria com a ABCF (Associação Brasileira de Combate à Falsificação) e mantém o site http://denunciafalsificacao.mahle.com.br/ para recebimento de denúncias de peças piratas.
Conclusão: proteção da marca ao seu alcance
Os exemplos que citamos trabalham com etiquetas holográficas personalizadas, mas são grandes empresas de atuação global. Sua metodologia de proteção contra a cópia depende de equipamentos integrados na linha de montagem: o código de série do produto é escaneado e impresso na etiqueta, enquanto o código MAPP gerado aleatoriamente é gravado a laser.
No entanto, diversos mecanismos de segurança estão à disposição de pequenas empresas. A impressão de números de série em uma etiqueta VOID, por exemplo, tem baixo custo de implementação: basta uma impressora térmica comum.
A escolha do melhor sistema antifraude depende do tamanho da sua empresa e do quanto suas peças são visadas. Com isso podemos ajudar a montar um sistema antifraude simples e efetivo, na medida para o seu negócio.
Na Promtec trabalhamos com diversos mecanismos de proteção da marca, desde suportes especiais, impressão em alta resolução (compatível com fundo numismático, microletra, entre outros), aplicação de tintas reagentes especiais, aplicação de tarjas holográficas e mais. Fazemos a impressão de etiquetas e rótulos, totalmente prontos (já com números de série), ou parcialmente impressos (para impressão do número de série na empresa).
Se você busca uma parceria confiável para combater a pirataria dos seus produtos, fale com a Promtec.
Leia também: Como solicitar um orçamento de etiquetas de segurança.
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